Porque estamos em época de Natal,
porque achamos que o Natal já não é o que era,
porque achamos que o Natal perdeu a magia,
deixo-vos um texto do pai do Afonso e porque, o Natal é aquilo que dele fazemos.
Pai"
Texto de Carlos Serrenho, pai do Afonso
Apaixonada por crianças, a jovem se formou em pedagogia e depois se especializou em educação infantil. Desinteressou-se pelo trabalho na área após alguns estágios. “Tem que ter paciência, lidar com os pais, que parece o mais difícil”, afirmou. Na empresa em que trabalha, Ana Carolina já passou por várias áreas e agora está no setor comercial.
Quem conversa com ela por telefone percebe uma ótima dicção e articulação perfeita entre palavras e ideias. A evolução intelectual foi fruto de intensos exercícios feitos pelos pais com a garota dos 6 aos 9 anos sob orientação médica.
“Era uma programação bem intensa. Rastejava, engatinhava, corria. Tinha estímulo dos cinco sentidos. Dou graças a Deus”, afirmou Ana Carolina, que fazia ainda jazz e natação como atividades extracurriculares.
A rotina, que incluía exercícios motores e lúdicos, era toda voltada ao desenvolvimento da filha, segundo a mãe da jovem, Gina Fruit, de 52 anos, que abandonou o trabalho como professora de educação física para cuidar da filha. “Era cansativo e desgastante. Às vezes, ela sofria, chorava, mas depois vimos o resultado”, disse Gina.
O programa seguido por Ana Carolina foi criado nos Estados Unidos na década de 1950 pelo fisioterapeuta Glenn Doman e é desenvolvido no Brasil pelo Instituto Véras, no Rio de Janeiro. De acordo com a diretora do instituto, Conceição Véras, que é professora especializada em reabilitação, os estímulos motores e sensoriais, como contrastes luminosos, sons, contraste entre calor e frio, buscam a organização cerebral. "Entendemos a síndrome como causadora de uma desordem das funções cerebrais", disse Conceição.
Os exercícios têm alta frequência, intensidade e baixa duração. São feitos durante um a dois minutos dez a doze vezes por dia. "O propósito é ajudar a criança a ter um desenvolvimento normal, como o de qualquer criança. O programa faz com que tenha necessidade de se moviemntar", disse Conceição. O tipo de exercício a ser feito e a forma e a duração depende de cada caso. "A evolução depende da criança, do ambiente e da família", disse. O instituto cobra para desenvolver o programa com a família.
Questionada, Ana Carolina diz que as épocas da escola, que fez inteira em turmas comuns, da faculdade e da pós foram tranquilas. “Nunca percebi preconceito. Tinha um relacionamento legal com meus colegas e professores”, afirmou.
Atualmente, a jovem é independente e mora com os pais porque quer. “Ela ganha mais do que muito pai de família. Está feliz e realizada”, disse Gina.
Projecto "Parents of Down" foi considerado pela Comissão Europeia uma "ferramenta de grande qualidade". Obteve oito em dez valores possíveis. O DVD dirigido a familiares de crianças e pessoas com síndrome de Down é um guia precioso para quem quer educar - na verdadeira acepção da palavra. |
in educare.pt |
É uma ferramenta importante para ajudar quem padece de síndrome de Down. Um DVD, um CD e um livro didáctico dão corpo ao projecto "Parents of Down", patrocinado pelo Programa Leonardo Da Vinci e desenvolvido pela Fundação Down de Saragoça, o grupo internacional Master.D. e o Instituto Aragonês de Serviços Sociais. O material pode ser adquirido através da Fundação Down de Saragoça. O contacto é info@downzaragoza.org. A Comissão Europeia reconheceu o mérito deste trabalho e deu oito em dez valores possíveis ao material elaborado propositadamente para os familiares de pessoas com o síndrome de Down. A nota positiva chegou acompanhada de um comentário. O projecto foi classificado como "uma ferramenta formativa de grande qualidade". O objectivo é ajudar quem lida de perto com pessoas com síndrome de Down, tendo em consideração os aspectos intrapessoais, biológicos e educativos de cada uma e não esquecendo que nos primeiros anos de vida há mais receptividade a quaisquer estímulos. O DVD tem indicações para ajudar a estimular e a educar durante o processo de desenvolvimento e aprendizagem, ou seja, nos primeiros anos de vida. O CD contém uma extensa informação sobre o assunto, recolhida de várias páginas da Internet, e com os contactos nacionais e internacionais mais importantes desta área. E no livro é feito um resumo dos recursos específicos adaptados a cada país. Com um aviso para os pais: é muito importante que a família conheça o seu filho, as suas limitações e os seus pontos fortes. A iniciativa, patrocinada pelo programa da Comissão Europeia no âmbito de um dos seus projectos multilaterais de desenvolvimento da inovação, inclui várias entrevistas com pais e profissionais, voluntários e crianças. Tudo gravado em cinco idiomas - inglês, espanhol, romeno, italiano e grego - com subtítulos para cada tema abordado e guiões desenvolvidos de uma maneira profissional. Material inovador, com uma forte componente educativa e acessível, é recomendado como um complemento das actividades realizadas por pais e profissionais dos centros especializados nessa síndrome. "Não como um substituto deste trabalho, mas sim como um instrumento útil para as famílias e educadores", explica, em comunicado, Manuel Fandos, responsável pelas relações externas da empresa Master.D. E acrescenta: "O objectivo final não é outro que o de melhorar a qualidade de vida deste colectivo e conseguir as maiores cotas de autonomia possíveis." Master.D é um grupo internacional que conta com uma equipa de 1050 trabalhadores e docentes colaboradores e que, neste momento, dá formação a mais de 55 mil alunos, através da aprendizagem à distância e semipresencial. A empresa tem 54 centros em Portugal, Brasil, Espanha, China e Grécia. No nosso país, está acreditada pela Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho. |
ALICANTE, 16 Nov. (EUROPA PRESS) -
La Fiscalía de Alicante investiga la expulsión de trece jóvenes con síndrome de down de un pub del centro de Alicante, cuyo encargado "les compelió a abandonar el local por razón de su minusvalía", según han explicado fuentes de la Asociación Alicantina de Síndrome de Down, a la que están afiliados los jóvenes afectados.
Los hechos se produjeron en la noche del pasado 6 de noviembre, cuando los 13 jóvenes acompañados por cuatro monitores realizaban una salida de ocio y tiempo libre organizada por la citada asociación, consistente en una cena y una visita a un pub del casco antiguo de Alicante, donde tenían previsto tomar una consumición.
No obstante, al entrar el grupo en el pub 'Basic' de la plaza San Cristóbal, el encargado del establecimiento se acercó y les preguntó a los monitores si tenían intención de permanecer mucho tiempo. Al recibir una respuesta afirmativa, el encargado "les compelió a abandonar el local por razón de su minusvalía".
Los monitores del grupo optaron por marcharse, y pusieron los hechos en conocimiento de la Asociación, cuya Junta Directiva ha presentado una denuncia ante la Fiscalía de Alicante por un presunto caso de discriminación.
La Fiscalía ha iniciado una investigación para determinar si los hechos son constitutivos de un delito contra los derechos fundamentales y libertades públicas.
Para ello, la Policía ya ha tomado declaración a los monitores que acompañaban al grupo, así como al responsable del local, quien, al conocer la denuncia, se ha disculpado por lo ocurrido a través de la red social Facebook, según han indicado a Europa Press las mismas fuentes de la Asociación alicantina de Síndrome de Down.
El año pasado, el Juzgado Penal número 12 de Valencia condenó a la propietaria de otro pub en Valencia por no permitir la entrada al local a un grupo de ocho jóvenes con Síndrome de Down. En la sentencia de este caso, el magistrado consideró que la dueña del local había cometido un delito contra los derechos fundamentales de los afectados.Olá Pais
Este ano, por motivos diversos, não iremos montar a operação de cartões de Natal para empresas.
É uma pena porque esta é uma das grandes fontes de angariação de recursos e de divulgação do Centro Diferenças, mas não nos foi possível assegurar a logística necessária para uma operação desta envergadura.
Esperamos, no ano que vem, conseguir retomar as rédeas do projecto e estamos já a pensar numa forma de reaparecer de maneira diferente. Mas, para isso, precisamos da ajuda de todas as famílias.
Nos últimos três anos temos feito cartões com base em desenhos dos nossos meninos. Têm funcionado bem mas começam a “cansar”.
Lembrámo-nos de que seria inovador, na próxima edição, termos fotografias de motivos natalícios tiradas pela nossa criançada.
Podem ser pequenos pormenores da árvore de Natal, fotos tiradas a iluminações de rua, presépios, etc.
As imagens serão depois trabalhadas graficamente pelo que não tem qualquer importância (e se calhar até lhes dá graça) virem tortas ou desfocadas. Nós depois tratamos de lhes dar um enquadramento de prestígio.
De maneira que, o que venho pedir, é que durante esta quadra que se avizinha, aproveitem para pôr a criançada a fotografar.
Depois é só mandarem os resultados para franciscaprieto1@gmail.com ou, caso sejam muitas fotos, gravar num CD e mandar para:
Rua José Florindo de Oliveira, nº 20 – 2750-001 CASCAIS.
Contamos com a vossa ajuda para voltar a pôr este projecto de pé.
Um abraço,
Francisca Prieto
Existem condições especiais para aquisição de grandes quantidades.
ESTE ANO SEJA DIFERENTE. OFEREÇA UMA SERIGRAFIA.
O Gonçalo partiu inesperadamente, um choque para todos nós.
Aos pais, ao Ricardo e à restante família desejamos muita força neste momento de dor. Não estão sózinhos neste vosso sofrimento.
O Gonçalo trouxe alegria, amor e esperança que fica connosco para sempre.